sexta-feira, 16 de outubro de 2015
O "bruá" é imenso, mas...
Já Eugénio de Andrade glorificava o fascínio do silêncio em "Obscuro Domínio":
"Quando a ternura/parece já do seu ofício fatigada,//e o sono, a mais incerta barca,/inda demora,//quando azuis irrompem/os teus olhos//e procuram/nos meus navegação segura,//é que eu te falo das palavras/desamparadas e desertas,//pelo silêncio fascinadas".
in, Expresso Díário
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