sexta-feira, 30 de março de 2012
ESTE JORNAL É O ÚNICO QUE MERECE SER LIDO...
IMPRENSA FALSA, JORNAL
Álvaro comemora aprovação do novo Código de Trabalho despedindo pessoas aleatoriamente
«Olá, quero um bife! O senhor trabalha aqui há quanto tempo?», questionou o Álvaro hoje, à hora de almoço, num restaurante. «Eu estou aqui há quinze anos, doutor», respondeu o empregado. «E portanto está como efectivo, certo?», quis saber então o ministro. «Sim, sim, doutor, há mais de dez anos», explicou, muito feliz, o empregado. «Que bom! Rua! Estás despedido! Xô, parasita, que eu posso muito bem ir buscar o meu bife à cozinha», disse então o Álvaro, enquanto brindava com os seus secretários de Estado.
«Mas, mas...», gaguejou o empregado. «Ainda aqui estás?», perguntou o ministro, enquanto servia mais uma rodada. «Se não vieste aqui para comer, põe-te a andar», concluiu, enquanto virava mais um penálti.
Entretanto, o patrão do restaurante foi à mesa cumprimentar o ministro, que lhe disse: «Então é o senhor que manda nisto? Já pus um a mexer daqui para fora. Viu como é fácil? Depois ainda dizem que não faço nada. Olhe, pelo menos hoje já salvei um restaurante!»
No final do almoço, depois de duzentas rodadas, o Álvaro levantou-se, pediu silêncio à sala e perguntou: «Pedia a vossa atenção, por favor. Obrigado. Quem é que aqui ainda tem emprego?»
Álvaro comemora aprovação do novo Código de Trabalho despedindo pessoas aleatoriamente
«Olá, quero um bife! O senhor trabalha aqui há quanto tempo?», questionou o Álvaro hoje, à hora de almoço, num restaurante. «Eu estou aqui há quinze anos, doutor», respondeu o empregado. «E portanto está como efectivo, certo?», quis saber então o ministro. «Sim, sim, doutor, há mais de dez anos», explicou, muito feliz, o empregado. «Que bom! Rua! Estás despedido! Xô, parasita, que eu posso muito bem ir buscar o meu bife à cozinha», disse então o Álvaro, enquanto brindava com os seus secretários de Estado.
«Mas, mas...», gaguejou o empregado. «Ainda aqui estás?», perguntou o ministro, enquanto servia mais uma rodada. «Se não vieste aqui para comer, põe-te a andar», concluiu, enquanto virava mais um penálti.
Entretanto, o patrão do restaurante foi à mesa cumprimentar o ministro, que lhe disse: «Então é o senhor que manda nisto? Já pus um a mexer daqui para fora. Viu como é fácil? Depois ainda dizem que não faço nada. Olhe, pelo menos hoje já salvei um restaurante!»
No final do almoço, depois de duzentas rodadas, o Álvaro levantou-se, pediu silêncio à sala e perguntou: «Pedia a vossa atenção, por favor. Obrigado. Quem é que aqui ainda tem emprego?»
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