Neste espaço , não costumo falar de figuras públicas e muito menos comentar artigos de jornais, só de quando em vez umas pequenas ferroadas…
Mas ontem, não deixei de pensar com ironia “nos sentimentos de velhice”, uma velhice muito rabugenta, de Vasco Pulido Valente, no seu artigo de ontem, no Público.
VPV, é como eu e alguns amigos dinossauricos, militante dos TP (transportes públicos). Não conduzimos, nem carta temos. Somos assumidos e felizes.
Como eu, VPV, é da classe média, mas alta… pelos ordenados que deve auferir como professor doutor e de mais “ganchinhos” literários…
Decidiu ir passar um fim-de-semana ao Algarve, coisa que não fazia há muito,” não por falta de dinheiro, como o comum dos portugueses (da classe média) ”.
Escolheu a TAP por nacional patriotismo, como meio de transporte, em 1ª classe, e todo o esquema de viagem lhe saiu ao contrário… Esperas, atrasos, uma situação terceiro mundista com comparações hitlerianas “ á época da última ofensiva do Reich , que varrera da frente uma boa parte do exército americano “… (1945) Teve saudades salazarentas das praias da região da Ria Formosa, aonde só privilegiados tinham acesso há 30 3 40 anos atrás…
Está enjoado com a massificação do Algarve, aonde este ano as suas águas rivalizaram com qualquer praia do nordeste brasileiro, com temperaturas de 25 graus, com o ameno, a cor das rochas e a luz… impares!
Sim, mesmo com a crise, há classe média que ainda ruma ao sul, mas com outro tipo de consumo como vê quem se passeia pelo areal e como se queixam os restauradores.
Mas aonde eu quero chegar e gostaria de recomendar a VPV, é que para ir para sul, há alternativos ao avião, que eu também poderia usar, pois usufruo de preços a baixo custo por inerência familiar, mas dos quais fujo, pelo tempo que se perde.
Boas auto-estradas , que tão carinhosamente pagamos, e a quem um bom média alta personagem poderá pagar a um “chauffeur”, um comboio de alta velocidade com paisagem de sonho, ou o super confortável autocarro alta qualidade com serviço de bordo, EVA Turismo, onde com toda deferência a nossa bagagem é tratada sem os amofinamentos da nossa querida companhia aérea…
Sei que VPV não vai passar por aqui, pelo Mar à Vista, mas fica o conselho para os amigos que gostam de me visitar … que com pouco ou muito dinheiro, em época alta ou baixa, há muitas formas de rumar a sul… O que é preciso é ir para retemperar os afectos dos amigos que vamos tendo e que para nosso bem teimam em não nos deixar e nós a eles… mas sem rabugice….
Mas ontem, não deixei de pensar com ironia “nos sentimentos de velhice”, uma velhice muito rabugenta, de Vasco Pulido Valente, no seu artigo de ontem, no Público.
VPV, é como eu e alguns amigos dinossauricos, militante dos TP (transportes públicos). Não conduzimos, nem carta temos. Somos assumidos e felizes.
Como eu, VPV, é da classe média, mas alta… pelos ordenados que deve auferir como professor doutor e de mais “ganchinhos” literários…
Decidiu ir passar um fim-de-semana ao Algarve, coisa que não fazia há muito,” não por falta de dinheiro, como o comum dos portugueses (da classe média) ”.
Escolheu a TAP por nacional patriotismo, como meio de transporte, em 1ª classe, e todo o esquema de viagem lhe saiu ao contrário… Esperas, atrasos, uma situação terceiro mundista com comparações hitlerianas “ á época da última ofensiva do Reich , que varrera da frente uma boa parte do exército americano “… (1945) Teve saudades salazarentas das praias da região da Ria Formosa, aonde só privilegiados tinham acesso há 30 3 40 anos atrás…
Está enjoado com a massificação do Algarve, aonde este ano as suas águas rivalizaram com qualquer praia do nordeste brasileiro, com temperaturas de 25 graus, com o ameno, a cor das rochas e a luz… impares!
Sim, mesmo com a crise, há classe média que ainda ruma ao sul, mas com outro tipo de consumo como vê quem se passeia pelo areal e como se queixam os restauradores.
Mas aonde eu quero chegar e gostaria de recomendar a VPV, é que para ir para sul, há alternativos ao avião, que eu também poderia usar, pois usufruo de preços a baixo custo por inerência familiar, mas dos quais fujo, pelo tempo que se perde.
Boas auto-estradas , que tão carinhosamente pagamos, e a quem um bom média alta personagem poderá pagar a um “chauffeur”, um comboio de alta velocidade com paisagem de sonho, ou o super confortável autocarro alta qualidade com serviço de bordo, EVA Turismo, onde com toda deferência a nossa bagagem é tratada sem os amofinamentos da nossa querida companhia aérea…
Sei que VPV não vai passar por aqui, pelo Mar à Vista, mas fica o conselho para os amigos que gostam de me visitar … que com pouco ou muito dinheiro, em época alta ou baixa, há muitas formas de rumar a sul… O que é preciso é ir para retemperar os afectos dos amigos que vamos tendo e que para nosso bem teimam em não nos deixar e nós a eles… mas sem rabugice….
Boa semana.
7 comentários:
gente fina, como esse VPV, é outra coisa!..
abraço
Linda AnaMar
A menina é lúcida e não pactua com intelectuais que de tão, tão, tão, tão, tão, mais parecem um badalo de sino velho sem conserto, armados em carrilhões!
Beijinhos
:)))
MAS SERÃO SÓ OS MEIOS DE LOCOMOÇÃO E A MASSIFICAÇÃO DAS PRAIAS DO SUL QUE AMOFINAM VPV? PRESUNÇÃO E...
Boa. Desse não volto eu a falar depois da catilinária que lhe dediquei.
http://politeiablogspotcom.blogspot.com/2010/06/mediocridade-nacional.html
Abraço
ZM
Anamar, tomei nota do texto de VPV.
Mas, confesso, gostei muito mais de ler o seu :)
Sinceramente, há gente que não "se enxerga". Tudo o que ele escreveu, neste artigo, é de gente desdenhosa, o que, convenhamos, não lhe fica nada bem. Isto, para dizer o mínimo...
Um abraço.
O dito artigo, do dito senhor(?)suscitou-me tal nojo ( não de tristeza ,mas de asco)que nem o consegui acabar de ler e...só receio ter o azar de estragar umas feriazinhas no Algarve...se der de caras com ele!
VPV pertence àquele gruo de pessoas que já nasceu envelhecida. Não há volta a dar-lhe, coitado...
Enviar um comentário