"Logo que na ordem económica não haja um balanço exato de forças, de produção, de salários, de tabalho, de benefícios, de impostos, haverá uma aristocracia financeira, que cresce, reluz, engorda, incha, e ao mesmo tempo uma democracia de produtores que emagrece, definha e dissipa-se nos protelariados"
Eça de Queiroz, in Prosas Bárbaras
3 comentários:
Intensamente bárbaro...
Palavras antigas com grande actualidade.
Cumprimentos.
Ontem, como hoje.
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