sexta-feira, 23 de dezembro de 2011











Poesia concreta.


O adeus a um homem que me ajudou também a ser feliz no país qe libertou não pelas armas mas sim pela palavra.


Em Praga chorei ... no Teatro Nacional, a ouvir o Requiem de Mozart.
Felizes os que nascem para a história e partem com história feita.




Imagens tiradas daqui

1 comentário:

mfc disse...

Aprendi a admirar este homem que nos deixou agora!
Vai ficar como um dos homens bons que viveram no meu tempo.