Era uma vez um banqueiro a Dona Isabel ligado. Vive do nosso dinheiro, mas nunca está saciado. Vai daí, foi a Belém E pediu ao presidente que à sua Isabel também desse um job consistente. E o bom do senhor Cavaco admitiu a senhora, arranjando-lhe um buraco e o cargo de consultora. O banqueiro é o Fernando, conhecido por Ulrich, e que diz, de vez em quando, «Quero que o povo se lixe!». E o povo aguenta a fome? «Ai aguenta, aguenta!». E o que o povo não come enriquece-lhe a ementa. E ela, Dona Isabel, com Cavaco por amigo. não sabe da vida o fel nem o que é ser sem-abrigo. Cunhas, tachos, amanhanços, regabofe à descarada. É fartar, que nós, os tansos, somos malta bem mandada. Mas cuidado, andam no ar murmúrios de madrugada. E quando o povo acordar um banqueiro não é nada. É só um monte de sebo, bolorento gabiru. Fora do banco é um gebo, um rei que passeia nu. Cavaco, Fernando Ulrich, Bancos, Troikas, Capital. Mas que aliança tão fixe a destruir Portugal! (A propósito da nomeação da mulher de Fernando Ulrich para assessora de Cavaco Silva. ) Recebi por mail de mão amiga. Não resisti a partilhar... s |
quinta-feira, 7 de março de 2013
O povo e a poesia....
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3 comentários:
O Cavaco sempre rimou com banqueiros.
Quer dizer. Não rima mas é verdade.
:)
Também recebi esse mail. As quadras estão o máximo. Esta gente não tem vergonha, nem sensibilidade... Estão a fazer de nós burros... até quando????
Um abraço.
Maria Emília
Comentários para quê??? Falamos de um pobre banqueiro que até poderá vir a ser um sem abrigo (Ulrich dixit)
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