Duas belas estórias e com interpretações acima de qualquer dúvida. Uma verdadeira, Camille Claudel, 1915 a outra pode acontecer e vai acontecendo por aí, similar, caso do último filme de Ozon, Dentro de Casa Numa sala de cinema, no intimismo da sua escuridão, sem encontros de má surpresa, nada como a 1ª sessão, garantia de sala sem ninguém na 2ª, logo se vê... Foi assim uma tarde desta semana, em Lisboa. Não percam... Até breve e bom fim de semana.
1 comentário:
Gostei muito do filme do Ozon! O outro ainda não vi...
Bom fim-de-semana:)))))
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