13 de outubro de 1965
Releitura de Cesário, antes de me entregar ao imbecil trabalho de todos os dias:
Se eu não morresse nunca! E eternamente
buscasse e conseguisse a perfeição das coisas.
Das coisas - notem bem - que depois, por sua vez, talvez aperfeiçoassem o Homem.
Fotografias tiradas em Monserrate, Sintra.
Excerto de texo de José Gomes Ferreira, em Dias Comuns -1
2 comentários:
Sempre na mesa
no lado esquerdo da vida
subtis os caminhos da Beleza.
beijo
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