sábado, 8 de março de 2014
Bom fim de semana e mais logo volto às nossas Mulheres.... pois....
agora vou ver a temperatura do sol e comprar flores.
Os homens continuam a balançar entre o afecto e uma enorme brutalidade. Penso que as estatísticas ainda não correspondem à verdade sobre a sua natureza predadora no pior sentido da palavra, maltratam a carne e o espírito. Matam por maldade e loucura.
O meu pensamento é para essas mulheres sofredoras que vai hoje. Os homens que me desculpem, os bons homens, claro...
Tempo de voltar ao cartão ....
Como se pedia namoro antigamente. Um pouco de história.
Até logo.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
9 comentários:
Que curioso, este cartão sedutor... Muito bom o seu "achado" para ilustrar o Dia Internacional das Mulheres e relembrar o tempo em que os homens lhes "pediam namoro" romanticamente! Mas pensando bem... o simples fato dos homens imprimirem esses cartões numa gráfica já revela sua óbvia intenção de multiplicar estes pedidos de namoro a um sem-número de mulheres. Só isso já me faria devolver o cartão ao romântico pretendente com a pontinha esquerda dobrada! (Como dizem os ingleses, boys will be boys!)
Monipin,
que bom "ouvi-la"...
Bem observado também o seu cartão.
Dia feliz nesse outro lado do nosso Atlântico.
beijo grande, ana
Olá,
Quer-me parecer que o cartão está bem usado... ;)
Feliz dia
Abraço
jrd,
obrigada. Pelo menos com sol e flores, será... O tal jantarinho de sonho, fica para mais logo.
Abraço :)
~
~ Mas que relíquia hilariante!
~ Poupava nuito esforço na "dança do acasalamento"...
~ Quanto a homens, o orgulho ancestral que vem do Génesis, o orgulho da massa muscular, ou da pilosidade que poderá originar obras de arte horizontais, como retrata a gravura do calheiro de pluma!
~ Paciência é a nossa maior virtude!
Majo,
grande verdade o seu último parágrafo...
Abraço. :)
Há dias assim
come morativos
Mar Arável,
mais come do que ativos...
Abracinho :)
O cartão é uma delícia - no tempo das doçuras, embora também houvesse brutalidade.
Hoje, ainda muito para fazer quando à violência doméstica!
Enviar um comentário