Artemar, Cascais, 2013 |
Oblíquo Setembro de equinócio tarde
Que s alonga e depara e vê e mira
Tarde que habita o estar do seu parado
Sol de Sul pelo sal detido
Assim estar aqui e o haver sido
Quasi a mesma que sou no tão perdido
Morar aberto de um Setembro antigo
Com o mar desse morar em meu ouvido
Pura paixão que não conhece olvido
Sophia M. Breyner, em Antologia MAR
1 comentário:
Belíssimo
Enviar um comentário