... com o Pedro e dos seus olhares santos e "pecaminosos", vistos da janelinha do quiosque "bordelico" , porque tem que ser mesmo assim, como as drogarias de bairro, onde na
sua anarquia se encontra o que se precisa e o seu contrário...
Quando passo pela Figueira da Foz, gosto sempre de passar pelo quiosque do Pedro, cada vez menos, porque a família deixou a casa ribeirinha, Praça 8 de Maio, e agora passou a estar mais próxima da cultura... Passou-se para uma casa junto ao Museu e Biblioteca Santos Rocha. Um afecto para a minha Mãe, emérita ex- funcionária da Biblioteca Municipal.
"Do interior da grandeza dos seus escassos 6 metros quadrados, há um quiosque que se não limita a vender jornais e revistas. Soltando-se do rótulo de típico elemento urbanístico, ultrapassando o seu complexo de inferioridade, conquistando vida própria e adquirindo a personalidade que só os grandes-pequenos quiosques ousam almejar, há um quiosque pequeno, é certo, mas com sentimentos. A provar o que todos sabiam mas que ninguém ousara ainda afirmar: os quiosques também têm diários.
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2 comentários:
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~ ~ Um interessantíssimo caso de sucesso!
~ Estou muito curiosa em ler o livro do Pedro...
~ Espero que possamos acompanhar uma profícua carreira.
~ Grata pela partilha e vai dando notícias dele.
~ ~ ~ Abraço amigo. ~ ~ ~
~ ~
Quando for à Figueira da Foz hei-de passar no quiosque do Pedro...
Um beijo, amigas.
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