4. Os assassinos da equipa do CH (e depois do ataque à mercearia kosher), sim, têm passado, contexto, tal como a França, a Europa ou aqueles chefes de Estado unidos na compaixão global, uma frente tão inclusiva que não excluiu assassinos de Estado. Charlie realmente não merecia que Netanyahu fosse Charlie. Fora essa frente, e mercenários em geral, bom ver tanta gente junta pela liberdade. A liberdade de expressão sai mais forte de tudo isto, quero crer, a começar pelo CH pós-matança ter saído com um Maomé a dizer “Je suis Charlie”.
AQUI , JORNAL Público, com Alexandra Lucas Coelho
3 comentários:
Eu sou completamente pela liberdade de expressão. Todos os poetas o são, não é verdade?
Um beijo, amiga.
Tanto aproveitamento ilícito de um crime imperdoável...
Um beijo, Ana
~
~ O tal construtor do novo muro da vergonha manchou aquela
estupenda e insquecível manifestação.
~ Afinal foram os israelitas que mais lucraram com a fatalidade...
~ ~ ~ Abraço amigo. ~ ~ ~
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