Daqui de onde vemos e sentimos, de onde subtilmente fugimos a compromissos, acobardamos impulsos e debitamos conceitos e esquemas imperfeitos, só para ver no que dá. Daqui de onde vemos, destas janelas escancaradas, ansiamos caminhadas, desenhamos novos mundos, na esperança de romper na banalidade dos dias. Excerto do conto Janela de Emoções, do livrode Mário Jorge Branquinho, ESTRANHOS DIAS À JANELA
Venho informar-te de que não voltarei a passar por aqui, o que não te deve apoquentar. Isto porque venho por cá e comento e até te coloquei nos meus BLOGUES MAIS FIXES; e em contrapartida fizeste-me a partida de nunca teres ido à minha TRAVESSA, Insultei-te? Magoei-te? Tratei-te mal? Não creio.
4 comentários:
Portas abertas
janelas escancaradas
à pergunta
Anamaramiga
E depois?...
Venho informar-te de que não voltarei a passar por aqui, o que não te deve apoquentar. Isto porque venho por cá e comento e até te coloquei nos meus BLOGUES MAIS FIXES; e em contrapartida fizeste-me a partida de nunca teres ido à minha TRAVESSA, Insultei-te? Magoei-te? Tratei-te mal? Não creio.
Qjs pesarosos
Pernoca Marota
~~~
~~ Belíssima, a janela de Dali...
~~ Porém,
~ nem todas possuem horizontes vastos,
~ no entanto, tanto poderão ser refúgio,
~ como palco de fantasias de evasão...
~~~ Abraço amigo. ~~~
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O pior que há é mesmo a banalidade dos dias!....
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