sexta-feira, 3 de junho de 2016

olhar a humanidade em todas as suas variantes, assim era Oliver Sacks

Durante os últimos meses de sua vida, Oliver Sacks escreveu uma série de ensaios nos quais explorou de maneira comovente seu percurso pessoal para concluir a vida e enfrentar a própria morte da melhor forma.
Este livro traz quatro textos publicados no New York Times entre julho de 2013 e agosto de 2015, pouco antes de ele morrer. Juntos, formam uma ode à singularidade de cada ser humano e de gratidão pelo dom da vida. Sacks reflete sobre o significado de levar uma existência que valha a pena.
“Não consigo fingir que não estou com medo. Mas meu sentimento predominante é a gratidão. Amei e fui amado, recebi muito e dei algo em troca, li, viajei, pensei, escrevi. Tive meu intercurso com o mundo, o intercurso especial dos escritores e leitores.”

Ilustração de Hanna Barczyk para o jornal “The New York Times” no artigo de Oliver Sacks, “My Own Life

1 comentário:

Majo Dutra disse...

~~~
Gostei de rever o vídeo TT.

A ilustração é muito interessante!

Aconselhou e

partiu em paz, o que é excelente...

Aproveitemos!

Beijos, Ana.
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