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Uma coleção que já não existe, nasceu nos anos 8o do séc. passado, esgotou pela beleza e pela escolha dos autores e ilustradores. Não era barata... , mas eu tenho-a. De 4 em 4 anos venho a este livro de Jorge Amado, altura em que as coisas do futebol me entusiasmam.
E, acabo por aqui a minha acalmia, deixando-vos tambem a c´ronica de hoje, no DN, de Rui Cardoso Martins. Uma ´pérola.
(quem quiser ler o livro todo e ver as ilustrações , deixei-o na minha página de FB)
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"Num gesto chauvinista e antifrancês (eu, que chorei pela França e pelos amigos franceses, neste ano de terrorismo, e fui beber uma cerveja no Le Carrillon e acho que nisto eles são uns bravos), fiz passar pela sala um exemplar em marroquim do livro El-Rey Junot, de Raul Brandão, que nos conta os delírios das invasões de Portugal, no princípio do século XIX, quando isto parecia ser tudo deles e quando ainda hoje tantos respeitam um assassino de massas, salteador sem misericórdia, Napoleão Bonaparte. Lembrámos as derrotas futebolísticas de 1984, 2000, 2006, quando a França nos eliminava e tratava a seguir como se o nosso fracasso estivesse contemplado no artigo 2 de um eterno código napoleónico.
Crónica completa, AQUI
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