Pinturas de Edouard Manet
Porque gosto de miúdos, porque fui professora, de miúdos(as)... Mãe do António, avó do Gabriel, 16 M, fizemos hoje o nosso primeiro dia de praia com todas as traquitanas, não muitas, que tal performance requer. A maré estava baixa, lindas algas passeavam-se ao sabor da maré baixa, cardumes de belos peixes, sinal da pureza das águas, deslizavam junto das nossas pernas. Não tem preço o prazer de iniciar o meu pequenito nas texturas marinhas, que lhe causam ainda algum "frisson". Ao meu colo, porto seguro, bracinhos de mel agarravam o meu pescoço.
E, de tudo um pouco aconteceu. "Petit à petit", até que um dia, quando falar, me peça :- vovó, eu quero um mar pequenino, só para mim, para eu brincar... Há 36 anos foi o que o pai me pediu e eu eu dei-lhe o oceano, todos os oceanos do mundo. |
5 comentários:
Muito bem!
Uma ternura
Repetindo o Mar, quanta ternura!
Que belo texto e mensagem, querida amiga!
Gostei sobremaneira deste post ilustrado
pelas cenas tão interessantes das telas
de Manet...
Dias muito felizes.
Beijinhos para ambos.
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gostei. uma beleza de texto.
“O que quer que ames ama-te”
Com o teu amor
Acendeste-me a luz da alma
Vivo, amo, porque a morte é o ato de regressar
Tenho um sol inteiro
Um castelo altaneiro
A saudade do amor primeiro
Tenho tanto, nada, rosa, sal fogo
Doce beijo
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