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Genocídio, essa palavra que nasceu em 1944 quando um judeu polaco, Raphael Lemkin, se apercebeu da inexistência de um termo que designasse o que estava acontecer ao seu e a outros povos às mãos do regime nazi e juntou a partícula grega 'genos' — raça ou tribo — à latina 'caedere' — que significa ‘matar’. Terminada a II Guerra Mundial, o Tribunal Internacional Militar de Nuremberga utilizou-a, assinalando a sua entrada cabal na linguagem. Dos escombros do horror também surgiria outra palavra, por sinal demasiado usada nos dias de hoje — ‘refugiado’.
Fotografias e excerto de opinião de historiadores sobre o dia da Memória, que hoje se assinala.
Expresso Diário
1 comentário:
E o medo ao pensar que estes horrores podem voltar a ser vividos?
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