quinta-feira, 2 de novembro de 2017

O culto dos mortos como poética da ausência

Henri Matisse, 1916, "A janela"

"O culto dos mortos como poética da ausência ", de Fernando Catroga, historiador das Ideias AQUI

1 comentário:

Manuel Veiga disse...

"aprender, aprender, aprender ... sempre!"

beijo