SOBRE
O LIVRO
SINOPSE
Um ladrão estava muito compenetrado, com toda a sua energia canalizada numa fechadura, alheio a qualquer outra coisa. Um homem puro ficou a contemplar o ladrão, observando que este se encontrava num estado invejável de concentração.
- Amigo ladrão - disse o homem puro -, gostaria que fosses meu mestre.
- Teu mestre? - respondeu verdadeiramente perplexo o ladrão. - De que posso eu, um miserável ladrão insignificante, ser mestre?
- Da concentração. Nomeio-te meu mestre. Em troca serei teu mestre.
- De quê?
- Da pureza. Se ambos conseguirmos adquirir estas duas jóias, a pureza e a concentração, o que poderemos temer?
- Amigo ladrão - disse o homem puro -, gostaria que fosses meu mestre.
- Teu mestre? - respondeu verdadeiramente perplexo o ladrão. - De que posso eu, um miserável ladrão insignificante, ser mestre?
- Da concentração. Nomeio-te meu mestre. Em troca serei teu mestre.
- De quê?
- Da pureza. Se ambos conseguirmos adquirir estas duas jóias, a pureza e a concentração, o que poderemos temer?
2 comentários:
Vozes ao alto
porque não basta ter razão
Uma história cheia de significado, minha Amiga Ana…
Uma boa semana.
Um beijo.
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