Em Paraty poderia viver e morrer de amor...
Por Paraty, morro de amores....
E, um dia, quem sabe, quando este meu país sair da sua pequenez, eu aí possa voltar, pela mão da
Mónica, de "ónibus", do Rio de Janeiro até lá , para poder participar na FLIP e, com emoção, poder escrever o que Mónica ou Monipim faz com mestria no seu BLOGUE.
Ler Monipim ou conversar com Mónica, como já aconteceu numa das mais belas livrarias do Rio e uma das mais bonitas do mundo, "A Travessa", é como estar sempre a ver o céu pleno de azul ou uma noite de céu aberto com estrelas...
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