
Para ti, flor de vida, vamos pensar a tua e nossas vidas, as alegrias que sempre lhe deste, e, nós como húmus , vamos continuar o alimento deste amor que não tem fim…
Perguntaram ao escritor: - O livro foge-lhe quando o acaba de escrever?
_ Não sei se ele foge. É como os filhos. Os filhos não são nossos, mas também não são de mais ninguém, não é?”
Meu António, meu cidadão do mundo, do outro lado do atlântico, “cumple tus años” que nós continuamos à tua espera para soprar as velas.
Será que ainda o quererás?