domingo, 14 de outubro de 2018


   No principio do séc. XXI, período em que vivi e trabalhei em Bruxelas, cidade que me marcou pelo bem que me trouxe a todos os níveis, um que não tem preço, o bem cultural e sua acessibilidade. 
   Dois momentos únicos. A comemoração dos 25 da morte de Brel e os 50 anos da carreira de Béjart . Do 1º , uma mega exposição em que até a casa onde viveu os últimos anos da sua vida foi recriada . A Grande Place fervilhou de espectáculos com cantores franceses e belgas. De Béjart , vi 3 espectáculos, sendo o último comemorativo dos seus 50 anos de carreira em que ele participava no bailado.
   
Verdadeiros momentos de ouro entre tantos outros que a falta de sol não ofuscou . O Sol, sou eu quem o  desenha.