quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Leituras... em sossego posta...

Mais nada... Um pouco de sol, um pouco de brisa, umas árvores que emolduram a distância, o desejo de ser feliz, a mágoa de os dias passarem, a ciência sempre incerta e a verdade sempre por descobrir. Mais nada, mais nada... Sim, mais nada....

Nunca amamos alguém. Amamos, tão somente, a ideia a que fazemos de alguém. É a um conceito nosso - em suma, é a nós mesmos - que amamos.
Isso é verdade em toda a escala do amor. No amor sexual bscamos um prazer nosso dado por intermédio de um corpo estranho. No amor diferente do sexual, buscamos um prazer nosso dado por intermédio de uma ideia nossa.

( Fragmentos de Livro do Desassossego)

Olhos que te viram...

Um ex-libris da cidade de Lisboa que encerra hoje as suas portas... Nunca mais aqui entrarei com a mesma facilidade com que o faço para visitar um museu que era o que acontecia com a Ourivesaria Aliança. Ouvi dizer que um condomínio vai nascer por aqui...
Ainda há pouco tempo a visitei para que a memória não se não se me apagasse.
Vejam aqui as belas lojas da cidade, retanham-nas, pois pode vir a ser sol de pouca dor.
Depois de ter feito este post li este artigo na Visão.

Conversas à hora do chá...

Conversas à hora do chá. Falávamos do dia de namorados. A senhora minha mãe repetiu-se, como sempre, sobre "os amores" e os "desamores". Eu de prazeres e dores. E ela rematou:
- Não há amor como o primeiro, enquanto não vem o segundo ou o terceiro...
E, às vezes assim é....
Conde Castro Guimarãe, Cascais ,,Bule do acervo do Museu