terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Um ano que acaba. Amanhã acordem como vos der mais jeito, com ou sem rituais cumpridos...


Vivo retirado do mundo
Desfrutando o silêncio da solidão
Corro o ferrolho da minha porta
E tapo a minha janela com raízes e fetos.
O meu espírito vibra com a primavera:
No fim do ano trago o outono no coração.
Assim, imitando os movimentos cósmicos
A minha choupana converte-se num universo.

poesia de Lu Yun


De revista EGOÍSTA DE DEZEMBRO. Uma compra à vossa consideração para o Novo Ano...