sábado, 24 de agosto de 2013

Pelas vítimas deste país permanentemente em chamas...

As que partiram...
Outras, sem o desejarem, vão partindo lentamente. A fome, o desemprego, o desabrigo, a desilusão, a doença sem poder ser tratada remete-nos para um primitivismo inqualificável.

O adeus a Ana Rita... Uma rosa que a engoliu nos seus próprios espinhos...


Uma partida, um adeus sem retorno...

Em profundo silêncio
o menino, a cotovia
o branco crisântemo


verso haikai