terça-feira, 16 de junho de 2015

"janela de emoções"

Rapariga à janela, Dali, 1926
Daqui de onde vemos e sentimos, de onde subtilmente fugimos a compromissos, acobardamos impulsos e debitamos conceitos e esquemas imperfeitos, só para ver no que dá. Daqui de onde vemos, destas janelas escancaradas, ansiamos caminhadas, desenhamos novos mundos, na esperança de romper na banalidade dos dias.

Excerto do conto Janela de Emoções, do livrode Mário Jorge Branquinho, ESTRANHOS DIAS À JANELA