De Henrique Monteiro, Expresso, 2013 |
terça-feira, 2 de abril de 2013
As palavras dos outros...
segunda-feira, 1 de abril de 2013
A novidade do 1º de abril..". O Inaniloquente"
Um blogue que promete dar que falar e pensar...
Acabou de nascer pela mão de Luís Monteiro com um naipe de convidados de alto gabarito. Ver para crer...
Registai, pois . O Inaniloquente
Acabou de nascer pela mão de Luís Monteiro com um naipe de convidados de alto gabarito. Ver para crer...
Registai, pois . O Inaniloquente
domingo, 31 de março de 2013
sábado, 30 de março de 2013
As palavras dos outros... Ouro sobre azul
É tão bonita a prosa poética que Eufrázio Filipe colocou no seu Mar Arável , tocou-me no fundo das minhas memórias afetivas de criança e na saudade de um homem muito bom, o meu avô António, que tinha marinhas de sal e as trabalhava de sol a sol. Impossível deixar de partilhar como outros amigos o fizeram.
Fotografias de Pedro Cruz, jovem figueirense.
As fotos são concerteza as salinas da Figueira, local de Murraceira.
Fotografias de Pedro Cruz, jovem figueirense.
As fotos são concerteza as salinas da Figueira, local de Murraceira.
sexta-feira, 29 de março de 2013
quinta-feira, 28 de março de 2013
Imagens de ouro...
Pouco a pouco, os gatos tornam-se a alma da casa.
JEAN COCTEAU
Gostava de escrever tão misteriosamente como um gato, diz Edgar Allan Poe.
Eu, além de "escrever", gostava de dormir como um gato...
JEAN COCTEAU
Gostava de escrever tão misteriosamente como um gato, diz Edgar Allan Poe.
Eu, além de "escrever", gostava de dormir como um gato...
quarta-feira, 27 de março de 2013
Partilhar o poeta ...
Aqui, nesta casa que é o livro, mora uma valiosa obra poética.
Há, pelos espaços que chamamos páginas, um corpo próprio. Nele é possível fazer a caminhada e decifrar cada mensagem. Ler poesia. Sentir o Poeta. Nele é possível sentir o coração, respirar em plenos pulmões e saborear o momento com a leitura desta fluente poesia. Aqui, nesta casa das letras, mora um testemunho já disperso por vários livros, que, agora, se une para brindar cada leitor e guardar no tempo um grande nome da actual poesia portuguesa: Eufrázio Filipe.
(sinopse)
O editor Paulo Afonso Ramos
Eufrázio, tem uma outra casa de poesia, Mar Arável. Aqui mergulhamos em ondas de amor e desamor,marés e maresias, à espera do próximo mergulho.
terça-feira, 26 de março de 2013
Dia Mundial do Teatro inclinei-me para a saudade de Mário Viegas
Para ouvir com ou sem chuva... Sempre!
Não há dinheiro que compre o sol do sul da Europa... Mas, a inveja, poderá ajudar a não o saborear da mesma maneira...
Ontem, no jornal "i" um articulista , escreveu um artigo com o título de "Insensatez"a propósito das palavras tontas do tal holandês que dirige o Eurogrupo. O artigo em questão bem podia servir as palavras do "louco" W. Schauble...(aqui)
..." Mais inquietante ainda é perceber que gente "desequilibrada", digamos assim, continua a ser escolhida para governar apesar das suas características psicológicas e das suas falhas morais ou afectivas. Se há casos insondáveis ou imprevisíveis dos quais as sociedades não podem proteger-se antecipadamente, como explica aqueles outros casos em que as próprias sociedades não podem proteger-se antecipadamente, como explicar aqueles outros casos em que as próprias sociedades decidem atribuir poder a alguém que sabem de antemão ser "loucos" ou "original" (como diziam no séc. XIX)? Esse é, desde o tempo de Hitler, um dos grandes temas e mistérios da História Ocidental recente. Essa História avisa-nos insistentemente dos riscos que corremos ao entregar os lugares de decisão a certo tipo de pessoas. E, no entanto, a figura do "louco" investido de poder político continua a estar muito presente na nossa vida quotidiana."....
..." Mais inquietante ainda é perceber que gente "desequilibrada", digamos assim, continua a ser escolhida para governar apesar das suas características psicológicas e das suas falhas morais ou afectivas. Se há casos insondáveis ou imprevisíveis dos quais as sociedades não podem proteger-se antecipadamente, como explica aqueles outros casos em que as próprias sociedades não podem proteger-se antecipadamente, como explicar aqueles outros casos em que as próprias sociedades decidem atribuir poder a alguém que sabem de antemão ser "loucos" ou "original" (como diziam no séc. XIX)? Esse é, desde o tempo de Hitler, um dos grandes temas e mistérios da História Ocidental recente. Essa História avisa-nos insistentemente dos riscos que corremos ao entregar os lugares de decisão a certo tipo de pessoas. E, no entanto, a figura do "louco" investido de poder político continua a estar muito presente na nossa vida quotidiana."....
segunda-feira, 25 de março de 2013
Gesticulando....
Só nos Pertence o Gesto que FizemosSó nos pertence o gesto que fizemos
não o fazê-lo como, iludida,
a divindade que em nós já trouxemos
supõe errada (e não) por convencida.
Porque o traçado nosso em breve cessa,
para que outro o recomece e não progrida;
que um gesto em ser gesto real se meça,
não está em nós fazê-lo, mas na Vida.
Assim o nada a sagra quando finda
porque o que é, só é o não ainda.
Vergílio Ferreira, in 'Conta-Corrente 1'
não o fazê-lo como, iludida,
a divindade que em nós já trouxemos
supõe errada (e não) por convencida.
Porque o traçado nosso em breve cessa,
para que outro o recomece e não progrida;
que um gesto em ser gesto real se meça,
não está em nós fazê-lo, mas na Vida.
Assim o nada a sagra quando finda
porque o que é, só é o não ainda.
Vergílio Ferreira, in 'Conta-Corrente 1'
Um gesto, uma posição. um estar... O desespero...
«Tenho toda a espécie de estudos de cavadores, de semeadores, homens e mulheres. De momento
trabalho muito no desenho a carvão e a lápis Conté ; experimentei igualmente a sépia e a aguarela. Enfim , não posso dizer-lhe se vai achar progressos nos meus desenhos, mas neles descobrirá mudanças, seguramente. » Vincent sabe que está a fazer progressos. Mas esses mesmos progressos provocam dúvidas.
Depois de anos de dúvidas, de exílios, de fracassos, Vincent começa a reconhecer-se, pela primeiríssimo vez na sua vida.
Durante muito tempo, Vincent não pinta retratos; pinta apenas aquilo a que chama" figuras": homens e mulheres que não posam pelos seus traços, mas sim por um gesto, uma atitude...
Este Velho a Chorar (1882) não é um retrato. Se retrato há, é o desespero que posa...
Conversas de Vincent com G. A. Van Rappard, com que partilhou a paixão pela pintura.
trabalho muito no desenho a carvão e a lápis Conté ; experimentei igualmente a sépia e a aguarela. Enfim , não posso dizer-lhe se vai achar progressos nos meus desenhos, mas neles descobrirá mudanças, seguramente. » Vincent sabe que está a fazer progressos. Mas esses mesmos progressos provocam dúvidas.
Depois de anos de dúvidas, de exílios, de fracassos, Vincent começa a reconhecer-se, pela primeiríssimo vez na sua vida.
Durante muito tempo, Vincent não pinta retratos; pinta apenas aquilo a que chama" figuras": homens e mulheres que não posam pelos seus traços, mas sim por um gesto, uma atitude...
Este Velho a Chorar (1882) não é um retrato. Se retrato há, é o desespero que posa...
Conversas de Vincent com G. A. Van Rappard, com que partilhou a paixão pela pintura.
sábado, 23 de março de 2013
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