quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Teias que o mar tece...




Foi aqui, neste paredão que um jovem pescador perdeu a vida...
Disse-me um bombeiro, que rondando a zona nas "procuras"... e com quem meti conversa, há dois dias:
- São tremendos estes pescadores de linha, estão sempre no limite da rochas, no limite de um mar agitado, no limite da adrenalina, no intuito de mais uma "conquista"...
Há mar e mar, mas nem sempre se consegue voltar...


4 comentários:

Maria disse...

Um dia destes, passando por Peniche, vi um pescador na ponta de juma rocha, mesmo no 'limite' - se é que há limite...
Comentei com quem estava comigo sobre o perigo de... ir m ais para a frenge, para 'aquela' pedra. É terrível. Nem se dão conta que, acontecendo algum azar, põem também em risco quem tenta ir resgatá-los...

Abraço, triste

Mar Arável disse...

Estamos sempre

desapercebidos

no limite

a desnascer

Manuela Freitas disse...

Nos limites, nos limites, na ânsia de chegar mais longe...
O seu postal, fez-me lembrar um amigo, doente pela pesca, cujo corpo nunca apareceu e deixou uma família muito mal!...
Beijinhos,
Manuela

virita disse...

Como um mesmo local pode ser palco de tantas alegrias e tantas tristezas! Um dia espero que as minhas cinzas naveguem por aquele local!