Não , não, o pequeno Daniel não tinha idade para se atirar ao rio sem um grande pré -aviso..
No olhar atento, na não indiferença , estão as cordas de salvação das nossas crianças , neste rio que é a vida , onde correm águas , ora calmas ora turbulentas...
"Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não poso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo."
Excerto do poema de Álvaro de Campos, Tabacaria
2 comentários:
Não há palavras para as várias formas de violência...
Um abraço
De facto, é caso para gritar.
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