Já tinha lido a crónica do MEC e uma notícia sobre o assunto. Reproduzo aqui o que logo pensei. Em Goa e em Malaca, ouvi imensa gente queixar-se de não ter livros em português, apear dos insistentes pedidos feitos ao governo e a...EDITORAS! Faz-me lembrar as políticas agrícolas da UE. Quando há excesso de produção, deita-se ao mar, ou queima-se.
Pois a todos os amigos que por aqui passaram, agradeço a partilha do sentimento de horror que é deitar livros fora.... Agora mesmo vivo o drama de me desfazer de livros nos quais não mais tocarei, publicações que não posso continuar a guardar,,,pois , espaço precisa-se... O drama de quem dar, e, as portas que mal se abrem para os receber... Mas de uma Editora... é crime inquisitorial... Abraço
6 comentários:
Subscrevo, até à última linha, o artigo do MEC! E sei de que livro específico ele está a falar! É ignóbil!Em que mundo vivemos nós?
Há 'coisas' que eu jamais entenderei na vida...
Abraço
Já tinha lido a crónica do MEC algures por aí. Fica-se sem palavras.
Beijinho
:))
Já tinha lido a crónica do MEC e uma notícia sobre o assunto. Reproduzo aqui o que logo pensei. Em Goa e em Malaca, ouvi imensa gente queixar-se de não ter livros em português, apear dos insistentes pedidos feitos ao governo e a...EDITORAS!
Faz-me lembrar as políticas agrícolas da UE. Quando há excesso de produção, deita-se ao mar, ou queima-se.
Como é possível acontecer talataque à cultura!!
Pois a todos os amigos que por aqui passaram, agradeço a partilha do sentimento de horror que é deitar livros fora....
Agora mesmo vivo o drama de me desfazer de livros nos quais não mais tocarei, publicações que não posso continuar a guardar,,,pois , espaço precisa-se...
O drama de quem dar, e, as portas que mal se abrem para os receber...
Mas de uma Editora... é crime inquisitorial...
Abraço
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