Esta a estória , quer pelo conteùdo quer pelos desenhos, que eu gostaria de oferecer neste dia , a míudos e graúdos, tal como o fez o meu rebento António, depois de regressar de três dias de puro lazer, em tempo de juventude em fase de autonomia.... como acto de reconciliação...É muito lindo.... (Edições Kual, de Malachy Doyle e ilustração de Carll Cneut)
ANTÓNIO FOI VISITAR A SUA ENCANTADORA AVÓ, numa pequena ilha no outro lado do mundo.
Divertiram-se a valer, remando no barco da avó por todo lado e a atirarem pão com doce aos rabugentos monstros marinhos.
Mas depois de uma semana muito divertida, António já não conseguia chegar aos remos.
E depois de outra semana também muito divertida, já nem conseguia
espreitar pela borda do barco.
“ Gosto muito que estejas comigo,” disse a avó.
“Mas estás com metade do tamanho que tinhas quando chegaste. Tens saudades da tua mãe, esse é que é o problema. Está na hora de ir para casa.”
Então a avó preparou-lhe um grande saco cheio de pão com doce, beijou-o na adorável cabecita, e ele lá partiu.
De regresso a casa, António arranjou trabalho num navio, “És muito pequeno para grumete” disse o velho capitão mal humorado, “Mas acho que serves”.
O trabalho era duro e o mar agitado, mas “Vou para casa!” cantava António alegremente.
“Porque quero estar em casa com a minha Mãe!”
O pequeno António chegou finalmente a terra firme, mas agora estava ainda mais pequeno.
Muito mais pequeno.
(bom, como aa estória é longuita, só quero dizer que o pequeno António foi tendo várias ocupações ,, mesmo dentro da sua pequenez mas sempre cantando “Vou para casa!”
“Vou para junto da minha mãe!”
Finalmente , António chegou a casa, mas estava tão pequenino que a sua mãe não deu por ele.
“Olá mãe!” guinchou, mas ela não o conseguia ver e muito menos ouvir….
“O que é?” disse, olhando á sua volta.
“É um rato?”
“Sou eu, o teu filho!” gritou António puxando-lhe a saia.
“Quem está aí?” disse a mãe
“É um duende”
Então o pequeno António saltou para cima da mesa, mesmo à frente dos seus olhos, e gritou,
“SOU EU, O ANTÓNIO, CHEGUEI FINALMENTE!”
“É maravilhoso ter-te de volta, meu amor, mas seria melhor se crescesse um pouco.”
E então a mãe deu-lhe pão
E deu-lhe leite, deu-lhe carne
E deu-lhe cenouras, deu-lhe bolo e deu-lhe papas,
Até que ele cresceu,
E cresceu
E cresceu.
Cresceu tanto que podia sentar-se no telhado a gritar,
“QUE BOM QUE É ESTAR EM CASA!”
E acenava à sua encantadora avó no outro lado do mundo.
E a avó acenava-lhe de volta.
Divertiram-se a valer, remando no barco da avó por todo lado e a atirarem pão com doce aos rabugentos monstros marinhos.
Mas depois de uma semana muito divertida, António já não conseguia chegar aos remos.
E depois de outra semana também muito divertida, já nem conseguia
espreitar pela borda do barco.
“ Gosto muito que estejas comigo,” disse a avó.
“Mas estás com metade do tamanho que tinhas quando chegaste. Tens saudades da tua mãe, esse é que é o problema. Está na hora de ir para casa.”
Então a avó preparou-lhe um grande saco cheio de pão com doce, beijou-o na adorável cabecita, e ele lá partiu.
De regresso a casa, António arranjou trabalho num navio, “És muito pequeno para grumete” disse o velho capitão mal humorado, “Mas acho que serves”.
O trabalho era duro e o mar agitado, mas “Vou para casa!” cantava António alegremente.
“Porque quero estar em casa com a minha Mãe!”
O pequeno António chegou finalmente a terra firme, mas agora estava ainda mais pequeno.
Muito mais pequeno.
(bom, como aa estória é longuita, só quero dizer que o pequeno António foi tendo várias ocupações ,, mesmo dentro da sua pequenez mas sempre cantando “Vou para casa!”
“Vou para junto da minha mãe!”
Finalmente , António chegou a casa, mas estava tão pequenino que a sua mãe não deu por ele.
“Olá mãe!” guinchou, mas ela não o conseguia ver e muito menos ouvir….
“O que é?” disse, olhando á sua volta.
“É um rato?”
“Sou eu, o teu filho!” gritou António puxando-lhe a saia.
“Quem está aí?” disse a mãe
“É um duende”
Então o pequeno António saltou para cima da mesa, mesmo à frente dos seus olhos, e gritou,
“SOU EU, O ANTÓNIO, CHEGUEI FINALMENTE!”
“É maravilhoso ter-te de volta, meu amor, mas seria melhor se crescesse um pouco.”
E então a mãe deu-lhe pão
E deu-lhe leite, deu-lhe carne
E deu-lhe cenouras, deu-lhe bolo e deu-lhe papas,
Até que ele cresceu,
E cresceu
E cresceu.
Cresceu tanto que podia sentar-se no telhado a gritar,
“QUE BOM QUE É ESTAR EM CASA!”
E acenava à sua encantadora avó no outro lado do mundo.
E a avó acenava-lhe de volta.
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