domingo, 29 de maio de 2011

Quem és tu assim tão simples? E tu quem és afinal? A nobreza da cidade, aldeia de Portugal...



Poema do Eu

Pensamos demasiadamente
Sentimos muito pouco
Necessitamos mais de humildade
Que de máquinas.
Mais de bondade e ternura
Que de inteligência.
Sem isso,
A vida se tornará violenta e
Tudo se perderá.

Charles Chaplin

Pintura de Paul Delvaux e o seu universo onírico

2 comentários:

mfc disse...

Ele que era um narcísico violento... tinha a hombridade de se desmascarar!

anamar disse...

Foi mesmo a pensar nos "narcisos" que aí polulam que esccolhi este poema.
Santa noite Manel.
Ana