Ainda o conheci, 1970, aqui na nossa terra natal , a Figueira da Foz.
domingo, 30 de junho de 2013
A vida passada a cinema
"A Universidade da Vida" ou a maneira de homenagear seu pai, Agostinho Saboga, que passou uma grande parte da vida preso em Peniche. Foi o que fez o grande cineasta Carlos Saboga (aqui).
Ainda o conheci, 1970, aqui na nossa terra natal , a Figueira da Foz.
Ontem o filme PHOTO, passou no CAE, aqui na cidade, mas não vi. Em breve na capital irei até uma sala de cinema.
Ainda o conheci, 1970, aqui na nossa terra natal , a Figueira da Foz.
quinta-feira, 27 de junho de 2013
Dia de greve, dia de luta...
terça-feira, 25 de junho de 2013
segunda-feira, 24 de junho de 2013
Festas na minha cidade...
Figueira da Foz com frio, vento e hoje a promessa de um dia abrasador.
Dia da cidade, S. João.
Indiferença... Nada é como era há muitos anos. Muita gente na rua , pouca parra e pouca uva.
O cheiro a sardinha é pecaminoso pela gula que estimula.
O nosso mercado Municipal está a ser inaugurado. Grande requalificação. E não é para dar votos, acreditem.
Não deixem de o visitar. Gosto de mercados. Alma do um povo.
Aqui sentados ao meu lado, dois pintores figueirenses, Heitor Chichorro e Mário Silva que se lamentam da falta de vendas da sua pintura. O primeiro, ainda recebe a sua reforma de professor de EVT. O segundo totalmente dependente da sua arte.
E , agora, vou-me a "elas", às sardinhas, que contrariamente à época em que dizem serem melhores, lá mais para agosto, setembro , andam gostosas ...
Ah! E veio-me à ideia, já que também gosto de opinar , que aquele peixe aranha, de nome PPC, não paga os subsídios em Julho por que o verão vai vir no outono.
Não se esqueçam que o natal é quando um homem ou uma mulher quer...
No dia de S. João
Há fogueiras e folias.
Gozam uns e outros não,
Tal qual como os outros dias.
Fernando Pessoa
Dia da cidade, S. João.
Indiferença... Nada é como era há muitos anos. Muita gente na rua , pouca parra e pouca uva.
O cheiro a sardinha é pecaminoso pela gula que estimula.
O nosso mercado Municipal está a ser inaugurado. Grande requalificação. E não é para dar votos, acreditem.
Não deixem de o visitar. Gosto de mercados. Alma do um povo.
Aqui sentados ao meu lado, dois pintores figueirenses, Heitor Chichorro e Mário Silva que se lamentam da falta de vendas da sua pintura. O primeiro, ainda recebe a sua reforma de professor de EVT. O segundo totalmente dependente da sua arte.
E , agora, vou-me a "elas", às sardinhas, que contrariamente à época em que dizem serem melhores, lá mais para agosto, setembro , andam gostosas ...
Ah! E veio-me à ideia, já que também gosto de opinar , que aquele peixe aranha, de nome PPC, não paga os subsídios em Julho por que o verão vai vir no outono.
Não se esqueçam que o natal é quando um homem ou uma mulher quer...
No dia de S. João
Há fogueiras e folias.
Gozam uns e outros não,
Tal qual como os outros dias.
Fernando Pessoa
domingo, 23 de junho de 2013
Aqui pelas Beiras, estamos em festa...
Ontem, com um vinho à altura e um jantarinho supimpa, em companhia de grandes "coimbrinhas", festejámos a elevação de Coimbra a Património Material e Imaterial da Humanidade. Processo muito complicado mas que chegou a um bem merecido "happy end".
sexta-feira, 21 de junho de 2013
quinta-feira, 20 de junho de 2013
À velocidade do meu olhar...
Sem comboios, a minha vida não teria qualidade... Esta linha de Cascais, anda presa por arames tentando enganar-nos com uma arte que não desdenho.
O graffiti não é uma cultura contemporânea. A necessidade de fixar um insulto, um grito, a inteira satisfação da sua época ou o nome do primeiro amor sempre existiu, desde a Antiguidade.
A par das frases monumentais que serviam para recordar vitórias ou imortalizar algum feito, proliferou na Antiguidade uma escrita completamente viral, que se expressava num tom precário e chão, frequentemente sarcástico, humorado e obsceno. Os mais de dez mil graffiti conservados em Pompeia desistalam a Antiguidade do pedestal sisudo onde a colocámos, com os seus icónicos tratados filosóficos e políticos (obviamente minoritários).
...
Na parede de um dos ginásios da cidade de Pompeia alguém escreveu: "Ic sumus felices"(aqui somos felizes). Eu, por vezes, pergunto-me o que estaremos nós a dizer aos locatários do futuro?
Excerto de artigo de José Tolentino Mendonça, Expresso/ Revista de 8/06/2013
O graffiti não é uma cultura contemporânea. A necessidade de fixar um insulto, um grito, a inteira satisfação da sua época ou o nome do primeiro amor sempre existiu, desde a Antiguidade.
A par das frases monumentais que serviam para recordar vitórias ou imortalizar algum feito, proliferou na Antiguidade uma escrita completamente viral, que se expressava num tom precário e chão, frequentemente sarcástico, humorado e obsceno. Os mais de dez mil graffiti conservados em Pompeia desistalam a Antiguidade do pedestal sisudo onde a colocámos, com os seus icónicos tratados filosóficos e políticos (obviamente minoritários).
...
Na parede de um dos ginásios da cidade de Pompeia alguém escreveu: "Ic sumus felices"(aqui somos felizes). Eu, por vezes, pergunto-me o que estaremos nós a dizer aos locatários do futuro?
Excerto de artigo de José Tolentino Mendonça, Expresso/ Revista de 8/06/2013
quarta-feira, 19 de junho de 2013
terça-feira, 18 de junho de 2013
Lá vamos cantando e sorrindo...
Quarto no Brooklyn, de 1932, de Edward Hopper
Hoje, vou sair da minha zona de conforto para um dever de cidadã para o qual fui convidada a aceitar. Apresentação dos candidatos à freguesia de Estoril/Cascais, da qual faço parte a convite da CDU, como independente.
Um ato que repito, o primeiro foi na freguesia do Castelo , Lisboa, de 1993 a 2001, pelo Amar Lisboa.
Foi uma experiência gratificante, de honestidade e resolução de problemas sociais e culturais.
Em Cascais é preciso contrariar as candidaturas de duas pessoas de porte duvidoso e muito pouca seriedade. Cordeiro das farmácias pelo PS e a candidatura do presidente não eleito, Carlos Carreira.
Vamos lá pois.
Hoje, vou sair da minha zona de conforto para um dever de cidadã para o qual fui convidada a aceitar. Apresentação dos candidatos à freguesia de Estoril/Cascais, da qual faço parte a convite da CDU, como independente.
Um ato que repito, o primeiro foi na freguesia do Castelo , Lisboa, de 1993 a 2001, pelo Amar Lisboa.
Foi uma experiência gratificante, de honestidade e resolução de problemas sociais e culturais.
Em Cascais é preciso contrariar as candidaturas de duas pessoas de porte duvidoso e muito pouca seriedade. Cordeiro das farmácias pelo PS e a candidatura do presidente não eleito, Carlos Carreira.
Vamos lá pois.
segunda-feira, 17 de junho de 2013
No contraditório, a poesia...
Perdoa Júdice
mas nem sempre essa beleza é por nós sentida
quando o coração outrora silencioso se torna saltitante
e o osso mais pequeno dá em doer e convence os outros a doer também
e a vista enevoada obriga a limpar lentes vezes sem conta
e o cansaço chega sorrateiro como quem não quer a coisa
e se torna convincente
e o olhar procura num jardim distante os que partiram(a nossa gente) e deixaram nas nossas mãos a senha a seguir
e a saudade nos atinge como uma secta...
Perdoa Júdice, às vezes não é tão belo assim
São, isso sim,
os teus olhos de Poeta...
De, ERA UMA VEZ
Pintura de E. Hopper
mas nem sempre essa beleza é por nós sentida
quando o coração outrora silencioso se torna saltitante
e o osso mais pequeno dá em doer e convence os outros a doer também
e a vista enevoada obriga a limpar lentes vezes sem conta
e o cansaço chega sorrateiro como quem não quer a coisa
e se torna convincente
e o olhar procura num jardim distante os que partiram(a nossa gente) e deixaram nas nossas mãos a senha a seguir
e a saudade nos atinge como uma secta...
Perdoa Júdice, às vezes não é tão belo assim
São, isso sim,
os teus olhos de Poeta...
De, ERA UMA VEZ
Pintura de E. Hopper
domingo, 16 de junho de 2013
A bênção do Poeta...
Prazer e Flores de Mário Sérgio
Gosto das mulheres que envelhecem
Gosto das mulheres que envelhecem
Gosto das mulheres que envelhecem,
com a pressa das suas rugas, os cabelos
caídos pelos ombros negros do vestido,
o olhar que se perde na tristeza
dos reposteiros. Essas mulheres sentam-se
nos cantos das salas, olham para fora,
para o átrio que não vejo, de onde estou,
embora adivinhe aí a presença de
outras mulheres, sentadas em bancos
de madeira, folheando revistas
baratas. As mulheres que envelhecem
sentem que as olho, que admiro os seus gestos
lentos, que amo o trabalho subterrâneo
do tempo nos seus seios. Por isso esperam
que o dia corra nesta sala sem luz,
evitam sair para a rua, e dizem baixo,
por vezes, essa elegia que só os seus lábios
podem cantar.
com a pressa das suas rugas, os cabelos
caídos pelos ombros negros do vestido,
o olhar que se perde na tristeza
dos reposteiros. Essas mulheres sentam-se
nos cantos das salas, olham para fora,
para o átrio que não vejo, de onde estou,
embora adivinhe aí a presença de
outras mulheres, sentadas em bancos
de madeira, folheando revistas
baratas. As mulheres que envelhecem
sentem que as olho, que admiro os seus gestos
lentos, que amo o trabalho subterrâneo
do tempo nos seus seios. Por isso esperam
que o dia corra nesta sala sem luz,
evitam sair para a rua, e dizem baixo,
por vezes, essa elegia que só os seus lábios
podem cantar.
Nuno Júdice
sexta-feira, 14 de junho de 2013
Momentos soltos... e de ouro...
"Ah não ser eu toda a gente e toda a parte!"
Apesar da morte " gozemos o momento,/ solenes na alegria levemente"
"Tenho mais almas do que uma/ Há mais eus do que e mesmo/ Existo todavia/ Indiferente a todos/ Faço-os calar : eu falo."
Ontem passei pela Casa Fernando Pessoa.
Passou por lá no seu melhor Jorge Palma. Pensei, este homem está na casa certa, há coisas comuns entre o cantor e o "fingidor"...
Nas escadas fotografei os três primeiros desenhos de crianças que aqui exponho. E, veio-me à memória que cá por casa, há também um desenho feito me pelo meu filho António, aos 11 anos de idade e que foi premiado num concurso "Pessoa visto pelas crianças", em 1989. É o último... , aqui à direita.*
Versos soltos tirados do jornal "i", de dia 10/06/13
*adenda, por lapso não especifiquei qual o desenho do pequeno artista
Apesar da morte " gozemos o momento,/ solenes na alegria levemente"
"Tenho mais almas do que uma/ Há mais eus do que e mesmo/ Existo todavia/ Indiferente a todos/ Faço-os calar : eu falo."
Ontem passei pela Casa Fernando Pessoa.
Passou por lá no seu melhor Jorge Palma. Pensei, este homem está na casa certa, há coisas comuns entre o cantor e o "fingidor"...
Nas escadas fotografei os três primeiros desenhos de crianças que aqui exponho. E, veio-me à memória que cá por casa, há também um desenho feito me pelo meu filho António, aos 11 anos de idade e que foi premiado num concurso "Pessoa visto pelas crianças", em 1989. É o último... , aqui à direita.*
Versos soltos tirados do jornal "i", de dia 10/06/13
*adenda, por lapso não especifiquei qual o desenho do pequeno artista
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Hoje, todos os caminhos podem ir dar a Lisboa... É só festa e da boa
Há amores que são eternos e invejáveis...
Outros que não passam do papel ou da mesa do café ...
Assim aconteceu.
quarta-feira, 12 de junho de 2013
O que eu tinha que saber de cor.... E viva o Santo António...
O PASSEIO DE SANTO ANTÓNIO
Saíra Santo António do convento,
a dar o seu passeio costumado
e a decorar, num tom rezado e lento,
um cândido sermão sobre o pecado.
Andando, andando sempre, repetia
o divino sermão piedoso e brando,
e nem notou que a tarde esmorecia,
que vinha a noite plácida baixando...
E andando, andando, viu-se num outeiro,
com árvores e casas espalhadas,
que ficava distante do mosteiro
uma légua das fartas, das puxadas..
Surpreendido por se ver tão longe,
e fraco por haver andado tanto,
sentou-se a descansar o bom do monge,
com a resignação de quem é santo...
O luar, um luar claríssimo nasceu.
Num raio dessa linda claridade,
o Menino Jesus baixou do céu,
pôs-se a brincar com o capuz do frade.
Perto, uma bica de água murmurante
juntava o seu murmúrio ao dos pinhais.
Os rouxinóis ouviam-se distante.
O luar, mais alto, iluminava mais.
De braço dado, para a fonte, vinha
um par de noivos todo satisfeito.
Ela trazia ao ombro a cantarinha,
ele trazia... o coração no peito.
Sem suspentarem de que alguém os visse,
trocaram beijos ao luar tranquilo.
O Menino, porém, ouviu e disse:
— Ó Frei António, o que foi aquilo?...
O santo, erguendo a manga do burel
para tapar o noivo e a namorada,
mentiu numa voz doce como o mel:
— Não sei que fosse. Eu cá não ouvi nada...
Uma risada límpida, sonora,
vibrou em notas de oiro no caminho.
— Ouviste, Frei António? Ouviste agora?
— Ouvi, Senhor, ouvi. É um passarinho...
— Tu não estás com a cabeça boa...
Um passarinho a cantar assim!...
E o pobre Santo António de Lisboa
calou-se embaraçado, mas, por fim,
corado como as vestes dos cardeais,
achou esta saída redentora:
— Se o Menino Jesus pergunta mais,
... queixo-me à sua mãe, Nossa Senhora!
Voltando-lhe a carinha contra a luz
e contra aquele amor sem casamento,
pegou-lhe ao colo e acrescentou: — Jesus,
são horas...
------------ E abalaram prò convento.
Augusto Gil, Luar de Janeiro,Sintra, Manuscrito Editores, 1984
(fotografia surripiada aos Amigos de Lisboa)
segunda-feira, 10 de junho de 2013
Como comecei a "comemorar" o meu 10 de junho...
No sábado fui até ao Padrão dos Descobrimentos à inauguração de uma exposição dedicada ao Infante D. Henrique.
Poucas vezes atravesso para aquele lado do rio... Fico-me pelo jardim das Oliveiras , esplanada, e daí observo a grandiosidade do monumento das Descobertas da criação de Leopoldo de Almeida.
* Peço desculpa pela repetição de uma imagem. Mas é uma trabalheira apagar tudo. Nunca encontrei forma de corrigir estes erros no blogger.
domingo, 9 de junho de 2013
Bom domingo...
pensado...
Mas como resistir ao prazer destes manos, que consumi em doses foretes por volta dos meus 14, 15 anos e por aí fora.
E dei comigo a pensar alto: - Os únicos amores que são eternos, são os clássicos das "nossas músicas"que em tempos idos aceleraram as nossas paixões diluídas no nosso mar ou num copo de água.
sábado, 8 de junho de 2013
Momentos de ouro...
E... se vos não apetecer sair de casa, vejam , bem sentados no vosso sofá ou "orelhudo" o filme anteriormente falado. Isto, porque gosto de vós, ou não gosto, quem sabe(?)...
Hoje, comi as minhas primeiras sardinhas. Perto de casa e com direito a sesta.
E não é que estavam muito boas!
Hoje, comi as minhas primeiras sardinhas. Perto de casa e com direito a sesta.
E não é que estavam muito boas!
sexta-feira, 7 de junho de 2013
Bom fim de semana e bom filme se fôr caso disso...
Delicioso filme. Gostei tanto que vos deixo aqui a dica para um destes dias esqueçam as agruras do dia a dia que vivemos neste país amaldiçoado pelos deuses e pensarem no vosso futuro....
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Faz hoje 45 anos que José Gomes Ferreira escreveu no seu diário. As palavras dos outros
6 de junho de 1965
Reunimos-nos todas as tardes na cave do Martinho - por necessidade de família fora da família.
Núcleo principal: o Abelaira, o Carlos, o Nikias, eu...
Muitas vezes o Manuel de Azevedo - leonino de barba por rapar, desgravatado... Outros, o gigantão Baptista-Bastos cujos« soglans» indiscutivelmente contaminaram o actual jornalismo portugês de sabor sensacional.
Volta e meia também vimos descer a escadaria o magramente solene Pinheiro Torres, de óculos desconfiados e pasta larga debaixo do braço.
O Magalhães Godinho aparece também com os seus trocadilhos de meia hora de férias diárias. Mas nenhum de nós quer ouvir trocadilhos! Só nos interessa discutir as últimas notícias dos jornais, dissecar os boatos políticos, comparar opiniões sobre sobre o livro recém- saído...
Por fim, o Manuel Azevedo leva-nos de carro...
Tudo tão espectral, mesmo no momento em que a vida se desenrola - objectiva e papável.
In, Passos Efémeros, Dias Comuns- 1
De José Gomes Ferreira
Publicações D. Quixote
Óleo de Nikias SkapinaKis, "25 de Abril", 1974
Reunimos-nos todas as tardes na cave do Martinho - por necessidade de família fora da família.
Núcleo principal: o Abelaira, o Carlos, o Nikias, eu...
Muitas vezes o Manuel de Azevedo - leonino de barba por rapar, desgravatado... Outros, o gigantão Baptista-Bastos cujos« soglans» indiscutivelmente contaminaram o actual jornalismo portugês de sabor sensacional.
Volta e meia também vimos descer a escadaria o magramente solene Pinheiro Torres, de óculos desconfiados e pasta larga debaixo do braço.
O Magalhães Godinho aparece também com os seus trocadilhos de meia hora de férias diárias. Mas nenhum de nós quer ouvir trocadilhos! Só nos interessa discutir as últimas notícias dos jornais, dissecar os boatos políticos, comparar opiniões sobre sobre o livro recém- saído...
Por fim, o Manuel Azevedo leva-nos de carro...
Tudo tão espectral, mesmo no momento em que a vida se desenrola - objectiva e papável.
In, Passos Efémeros, Dias Comuns- 1
De José Gomes Ferreira
Publicações D. Quixote
Óleo de Nikias SkapinaKis, "25 de Abril", 1974
quarta-feira, 5 de junho de 2013
Olhares...
Pintura de Georges Braque, 1905
"Na arte só uma coisa importa: aquilo que não se pode explicar"
Braque
A água e os direitos universais à mesma... Estórias e traições....
Isto dá calafrios, gente!
Eu aprendi que o capitalismo havia de conseguir fazer dinheiro com a corda com que se há-de enforcar, mas até chegar à fase do enforcamento reparem na quantidade de possibilidades. Ontem eram as sementes, hoje é a água... o que será amanhã? Acho mesmo que só falta o ar que respiramos.
Acredito que não falte muito para termos de comprar botijas de ar respirável e quem não tiver dinheiro que se lixe a respirar o ar poluído.
terça-feira, 4 de junho de 2013
AZUL, um filme da minha vida...
Qual Europa?
Escultura exposta na ARTE MAR, paredão Cascais-Estoril
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Olhares, ideias....
“Nos momentos de crises só a imaginação é mais importante que o conhecimento” - Albert Einstein.
Óleos sobre tela de Giacomo Balla, pintor italiano (1871-1958), datadas de 1908.
domingo, 2 de junho de 2013
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