quarta-feira, 2 de março de 2016

as solidões....

                                      De Ana Vieira, 1973, Espera à Janela

O que nos mata é a solidão povoada.

Jorge de Sena

4 comentários:

Graça Pires disse...

Jorge de Sena, sempre lúcido. É a chamada solidão com rosto. Dói mesmo.
Um beijo.

P.S. Será que estás na Figueira dia 12?

Graça Pires disse...

Que pena não estares, mas se a tua mãe puder ir gostarei de a conhecer. Parabéns pelo aniversário do teu neto.
Um grande beijo.

Mar Arável disse...

Nunca estamos sós

Majo disse...

~~~
Dois poemas belíssimos...

~~~ Abracinho. ~~~~~~
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