quarta-feira, 8 de junho de 2016

"UMAS QUANTAS PLUMAS", O ´Neill

Por acasos de leitura,encontrei, faz dias, umas quantas plumas de pássaro que desconhece fronteiras. O pássaro esteve há sete anos entre nós. Não chegou a ser o Maiakovski que provavelmente alguém esperava que ele afivelasse, mas alguns entusiastas tocaram-lhe como se o pássaro fosse uma peregrina relíquia do grande poeta soviético. Não era , não podia ser, como rapidamente se viu.
Falo de Evuchenko, quer dizer, de um certo jeito de contrabandear a pacotilha da poesia à sombra de um grave conceito político, o da coexistência pacífica .
Plumas de 1967:
« A poesia é como um pássaro: desconhece fronteiras»

Alexandre O´Neill, do livro JÁ CÁ NÃO ESTÁ QUEM FALOU

2 comentários:

Majo Dutra disse...

~~~
Um excerto muito interessante...

Concordo com o conceito de poesia,

quem não aprecia Schakespeare ou

Pablo Neruda, por exemplo?

Beijinhos, Ana.
~~~~~~~~~~

Mar Arável disse...

Poesia somos todos nós
os pássaros