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Aguarelas de Carl Larson |
Paulatinamente vou entrando no mês e no Mar ... à Vista, quase sempre com vista de mar.
A vida mudou ou fui eu que mudei? Ah, mudámos as duas, porque eu faço parte da vida a que me proponho, da que me surpreende , nem sempre pela positiva, e naquela em que me envolvo por amor e necessidade .
Os ritmos são outros porque a idade também é outra e por vezes até parece sentir-me na Idade do Gelo...
O gelo vai derretendo sentido-me por vezes lavada em suores. Um suor de cheiro agradável ,um brilho imenso nos olhos , de onde explodem lágrimas salgadas e quentes que me deixam num mar que não de lágrimas , mas de amor.
É a metamorfose causada por dois pequenitos, o Benjamim e o Gabriel, sangue do meu sangue e do meu suor.
Vida
2 comentários:
Venham mais cinco
Gostei das tuas lindas aguarelas, querida Amiga.
Os teus rebentinhos são duas belas jóias verdadeiras
que fulgem neste Natal de plástico...
Que o teu mar salgado esteja sempre plácido e brilhante.
Beijinhos
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