Conquista
Livre não sou ,
que nem a própria vida
Mo consente.
Mas a minha aguerrida
Teimosia
É quebrar dia a dia
Um grilhão da corrente.
Livre não sou, mas quero a liberdade.
Trago-a dentro de mim como um destino.
E vão lá desdizer o sonho do menino
Que se afogou e flutua
Entre nenúfares de serenidade
Depois de ter a lua!
Miguel Torga
5 comentários:
Tão lindo... e que bom é ler Torga no silêncio da noite...
Obrigada!
Abraço
A liberdade também se conquista
mas só quando se quer
sonhar eternamente
Merci pources poèmes, ces coeurs independente et la musique.... quand viens-tu me voir (ou voir Turner!)
Torga é único. quase esquecido, infelizmente.
Mon amie,
qui c est `aNoel ....??? pour toi et Turner...
Bisous
:))
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