A propósito de cinema, ando ansiosa por contar que vi um filme soberbo na semana passada.
Na linha dos "Amigos de Alex" ou da série "os Trintões" outro País, outra geração, inquietações e conflitos eternos. Excelente argumento, nada de novo, ou tudo de novo... profundo, cosmopolita, do riso às lágrimas, a riqueza de cada personagem, a estética. Nada é gratuito. Cada passo tem um destino, um sentido, um objectivo.
Há muito que não me acontecia ver um filme e traze-lo para casa, para pensar, para dissecar,para ir descobrindo a forma como o realizador usou o seu bisturi.
Depois, o contacto com o quotidiano de um país da Europa, tão perto e tão longe, quando conhecemos de cor o dia a dia novaiorquino, de bandeja, em cinema e em séries televisivas.
Julgo que se chama "PEQUENAS MENTIRAS ENTRE AMIGOS" Recomendo (se me permite) Cumprimentos.
ERA UMA VEZ... Cinema, traz-se muita vez para casa ou até vivemos com ele no nosso dia a dia... Temos nos nossos neurónios e no nosso olhar múltiplos bisturis... Vou anotar. E se vive por Lisboa, nos KING vão passar filmes dedicados a Roiz, cuja obra prima final de vida foram OS MISTÉRIOS DE lISBOA, que vi as 6h seguidas com um intervalo de 1h para almoço. Quase Novembro, e, com ele, o ESTORIL FESTIVAL FILM=fã.
5 comentários:
Os Muse vão estar no CR dentro de momentos
Entã que tal estão a correr as férias?
Estão a ser ótimas, Carlos...e agora com as festas à porta...
:))
A propósito de cinema, ando ansiosa por contar que vi um filme soberbo na semana passada.
Na linha dos "Amigos de Alex" ou da série "os Trintões" outro País, outra geração, inquietações e conflitos eternos.
Excelente argumento, nada de novo, ou tudo de novo... profundo, cosmopolita, do riso às lágrimas, a riqueza de cada personagem, a estética. Nada é gratuito. Cada passo tem um destino, um sentido, um objectivo.
Há muito que não me acontecia ver um filme e traze-lo para casa, para pensar, para dissecar,para ir descobrindo a forma como o realizador usou o seu bisturi.
Depois, o contacto com o quotidiano de um país da Europa, tão perto e tão longe, quando conhecemos de cor o dia a dia novaiorquino, de bandeja, em cinema e em séries televisivas.
Julgo que se chama "PEQUENAS MENTIRAS ENTRE AMIGOS"
Recomendo (se me permite)
Cumprimentos.
ERA UMA VEZ...
Cinema, traz-se muita vez para casa ou até vivemos com ele no nosso dia a dia... Temos nos nossos neurónios e no nosso olhar múltiplos bisturis... Vou anotar.
E se vive por Lisboa, nos KING vão passar filmes dedicados a Roiz, cuja obra prima final de vida foram OS MISTÉRIOS DE lISBOA, que vi as 6h seguidas com um intervalo de 1h para almoço.
Quase Novembro, e, com ele, o ESTORIL FESTIVAL FILM=fã.
Sempre atenta,
anamar
Obrigada Anamar
Já pensava ver Os Mistérios de Lisboa, pelo menos.
Pena ser a última obra.
Obrigada pela sugestão.Até sempre.
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